Pense bem,.
Um dos maiores fatores de crimes de morte no país é a quantidade de armas, sim! Não apenas as que caem nas mãos dos criminosos quando assaltam os possuidores, mas também os homicídios domésticos: homens que matam mulheres, crianças e adolescentes que brincando com armas matam amigos. Crimes passionais, crimes fúteis, e por aí...
A polícia de toda parte já cansou de declarar que é inútil pensar em se "defender" com armas. Isso só tem um efeito: a pessoa morrer mais rápido ao tentar enfrentar o criminoso.
Podíamos ter uma sociedade mais pacífica, com menos, muito menos homicídios, SE tivéssemos tido o bom-senso de votar contra a fabricação e venda de armas no plebiscito.
Veja a Inglaterra, onde nem a polícia tem armas letais, só as modernas pistolas paralisantes (Tasers).
O FABRICO E VENDA DE ARMAS SÓ INTERESSA A DUAS CATEGORIAS: OS FABRICANTES E OS CRIMINOSOS.
CUIDADO: o lobby deles já está começando a agir, com a ameaça de um novo referendo. Querem desviar a atenção do problema, despertar uma revolta insensata na população, completamente irracional.
O Sarney é aquilo que se sabe, mas uma vez na vida foi inspirado pelo Alto. E se sair o referendo, teremos, mais uma vez - que chance para este país! - a oportunidade de OPTAR POR UM PAÍS VOLTADO PARA A CULTURA DA PAZ - na prática, não na teoria e nas passeatas.
O povo não pensa. Depois vai chorar nos velórios.
CUIDADO! Não se deixe levar sem pensar pelos irresponsáveis e/ou inconscientes. REFLITA bem, pense no que dizem os especialistas na questão - no caso, os policiais. Antes mesmo de qualquer filosofia, é uma questão prática: ARMA NA MÃO DE CIVIL É INÚTIL E PERIGOSA.
Muito útil para os fabricantes e criminosos. Os primeiros vão tentar convencê-lo do contrário...
repasse, para acordar os que dormem...
esse ninguém me contou, nem repassou...EU VÍ, PESQUISEI E ESTOU REPASSANDO A VCS. por ainda acreditar que TEM JEITO.
ACORDA GALERAAA DO BEMMMM!!!!!
Somente o custo do referendo será de R$ 700 milhões, além dos gastos com propaganda
DEVIDO Á CHACINA DOS ESTUDANTES POR AQUELE DELINQUENTE JUVENIL ACONTECIDO SEMANA PASSADA, foi desengavetado...
http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?ind_click=7&txt_titulo_menu=&IND_ACESSO=S&IND_PROGRAMA=S&COD_PROGRAMA=51&COD_MIDIA=73204&COD_VIDEO=69689&ORDEM=0&QUERY=&pagina=1
Vejam o vídeo no link acima. O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY MANOBRA OUTRA PROPOSTA DE CONSULTA POPULAR SOBRE A PROIBIÇÃO DE VENDAS DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES NO PAÍS
DECIDIDAM A APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DECRETO LEGISLATIVO QUE PREVÊ A REALIZAÇÃO DE UM PLEBISCITO EM OUTUBRO
POPULAÇÃO JÁ FOI CONSULTADA NO REFERENDO DE 2005.
O PLEBISCITO NÃO VINCULA O CONGRESSO A NADAAA, TANTO FAZ A DECISÃO DO POVO, O SENADO TEM PODERES PARA RESPONDER AO QUE ACHAR CONVENIENTE
NO REFERENDO O POVO PODIA VETAR O ARTIGO DA PROIBIÇÃO (FEITO EM 2005).
OUTRA MANOBRA MACABRA E VERGONHOSA DOS NOSSOS DIRIGENTES. 700 milhões PRA NADA
TEMOS QUE COMBATER AS ARMAS QUE ENTRAM ILEGAMENTE NO PAÍS E NÃO AS QUE ESTÃO Á VENDA EM CASAS AUTORIZADAS.
PQ NÃO USAM ESSES MILHÕESSS PARA MELHORAR NOSSAS FRONTEIRAS, POR ONDE ENTRAM "RIOS" DE ARMAS ILEGAIS?
http://noticias.uol.com.br/politica/2011/04/12/parlamentares-criticam-plebiscito-do-desarmamento-feito-as-pressas-e-que-nao-garante-mudanca-na-legislacao.jhtm
REFERENDO X PLEBISCITO
A diferença entre um referendo e um plebiscito é que, no primeiro, a população tem poder de veto ou aprovação de alguma proposta; enquanto, no segundo, o que os eleitores votam se autorizam ou não o Congresso Nacional a modificar a lei. No entanto, os parlamentares podem até, se quiserem, votar diferente do que a população aprovou.
“Naquele [referendo de 2005], o povo podia vetar como vetou o artigo. Neste, o povo será consultado e aqui, independentemente da consulta o projeto de lei apresentado pode ser derrubado ou pode ser aprovado pelas duas Casas. Então, o efeito é nulo do plebiscito”.
Somente o custo do referendo será de R$ 700 milhões, além dos gastos com propaganda
E OS BRASILEIROS, MORRENDO NAS FILAS DOS HOSPITAIS!!!!!!
TÁ LOKO VIU.
Colaboração: Marli Pedron
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