quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O BALÃO...



Se você conseguir imaginar a cena, esta piada vai ser impagável...

O pirralho estava brincando pelo apartamento com um destes balõezinhos de  festa de aniversário, tipo bexiga.
Chutava prá cá, chutava prá lá, até que o balão acabou entrando no
banheiro e foi cair justamente dentro da privada.
Ele chegou, espiou a bola molhada, ficou com nojo e deixou a danada ali
mesmo.
Pouco tempo depois seu pai entrou apressado para se 'descarregar' e nem notou a bola.
Ficou ali, lendo, enquanto fazia o serviço.
Ao terminar, olhou horrorizado para o vaso sanitário.
Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão que se tinha era de um
imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fecal!
Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo  que era médico:
- Geraldo, eu enchi a privada de muita bosta, muita bosta mesmo....
Nunca vi tanta assim na minha vida!
- Tá quase passando do limite do vaso!
Acho que eu devo estar com um algum problema muito sério!
- Que isso, Anselmo, você está exagerando!
- Que exagerando o quê, meu!
Eu estou olhando pra esse ' merdel ' todo agora!
- É um absurdo!
- Eu devo estar bastante doente!
- Bom, eu já tava indo pra casa; aproveito e passo aí
que é caminho!
O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que
estava na porta do
banheiro esperando.
- Olá, Anselmo, cadê o negócio que vo... NOSSA MÃE DO
CÉU!

- O que é isso?
- O que você comeu criatura?
- Não falei?!

- Agora tá acreditando, né?!
- Nossa!

- Isso é inacreditável!
- E então, será que eu tenho algum problema sério?!

- Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse
'cocozão' e mandar para


análise!
O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta, espeta o 'bolo' para coletar uma amostra do material e... BUMMM !!!!!!!!!!!

A bexiga estoura e voa merda pra tudo que é lado!

Seguem-se instantes de absoluto silêncio.

Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra:

- Puta que o pariu!
Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida,
mas peido com casca, nunca!




SILÊNCIOS E PALAVRAS!



Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada. Demora naquilo que você precisa dizer. Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo. É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra que de um silêncio.

Palavra errada, na hora errada, pode se transformar em ferida naquele que disse, e também naquele que ouviu. Em muitos momentos da vida o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar a alguém.

Por isso, prepara bem a palavra que será dita. Palavras apressadas não combinam com sabedoria. Os sábios preferem o silêncio. E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.

Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória. Queira a profundidade da fala que nos pede calma. Calma para dizer, calma para ouvir.

Hoje, neste tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos.
Pe. Fábio de Melo

OLHE...



Olhe para trás!
Veja os obstáculos que você já superou.
Veja quanto já aprendeu nesta vida e quanto já cresceu.

Olha para frente!
Não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.
Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro!
Conheça seu coração e analise seus projetos.
Mantenha puros seus sentimentos.
Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominem seus pensamentos e seu coração.

Olhe para o lado!
Socorra quem precisa de você.
Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles que o cercam.

Olhe para baixo!
Não pise em ninguém. 
Perceba as pequenas coisas e aprenda a valorizá-las.

Olhe para cima!
Há um Deus maior do que você, que te ama muito e tem todas as coisas sob seu controle.

Olhe para Deus!
Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondade divina.
Sinta esse Deus que olha por você e esta com você todos os dias da sua vida!


“QUE O SEU FIM DE SEMANA SEJA MARAVILHOSO!!!”

J. Ferreira







NÃO DIGAS...


Não
digas "PAI" se a cada dia não te comportas como filho.

Não digas
"NOSSO"
se vives isolado em teu egoísmo.

Não digas "QUE ESTAIS NO
CÉU"
se teus valores são representados pelos bens da Terra.

Não digas
"SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME"
se estás preocupando em "santificar" o nome dos
outros deuses que tomam parte de tua vida.

Não digas "VENHA NÓS O
VOSSO REINO"
se te comprazes com a vida sedutora da Terra, cheia de supérfluos e
futilidades.

Não digas "SEJA FEITA A VOSSA VONTADE" se não aceitas
quando ela é dolorosa e, no fundo, desejas mesmo que os teus desejos se
realizem.

Não digas "ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU" se não te esforças
para conscientizar a tua imortalidade, vivendo como imortal.

Não
digas "O PÃO NOSSO DE CADA DIA" se não te preocupas com os que tem
fome.

Não digas "PERDOAIS AS NOSSAS OFENSAS" se guardas ressentimento
de teus irmãos.

Não digas "LIVRAIS DO MAL" se não tomas partido
contra o mal.

Não digas "AMÉM" se não tens entendido ou não tens
levado a sério o compromisso do PAI NOSSO.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ZH - 15 DE NOVEMBRO DE 2011



PM RELATA COMO SOCORREU FAMILIA DE DEPUTADO CHICÃO (Página 6) Os três policiais militares que ajudaram a socorrer a família do deputado José Francisco Gorski (PP), 54 anos, morto em acidente de carro na madrugada de domingo, vão prestar depoimento hoje, em Santiago. Os sargentos da Brigada Militar Oneide Damian Maciel, João Luiz de Oliveira Morais e Nivaldo Figueiró Lemes, que se dirigiam a Santa Maria para trabalhar na segurança da 68ª Romaria da Medianeira, avistaram o Linea já com um princípio de incêndio, atravessado na pista. “Ele estava desacordado. A mulher estava fora do carro, tentando retirá-lo, do lado da porta do carona”, disse ontem Maciel a ZH. Com base em perícias preliminares, a Polícia Civil acredita que era Luciane da Silva, 33 anos, mulher do deputado, que dirigia o veículo. O acidente ocorreu na rodovia Santiago-Santa Maria (BR-287), na região central do Estado, quando Chicão, a mulher e o filho de três anos do casal se deslocavam de São Pedro do Sul para Santiago. Em comunicação de ocorrência da Polícia Rodoviária Federal e em registro da Polícia Civil, constou a informação de que o condutor do carro era o deputado. Mas a versão mudou assim que o perito médico-legista Elizeu Batista Garcia fez exames no corpo de Chicão e em Luciane, que permanece internada no Hospital de Caridade. “O médico-legista constatou que a marca do cinto de segurança no deputado é do cinto do carona. A marca na esposa é do cinto do motorista. Para nós, encerra qualquer indagação contrária a isso”, afirmou o delegado João Carlos Brum Vaz, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Santiago. A polícia trabalhou ontem no local em que o carro colidiu com as árvores em busca de vestígios e informações para esclarecer o acidente. “Pelos vestígios, pelas condições da pista, que são ótimas, e pela ausência de frenagem antes de o carro sair fora da pista, a gente faz a suposição de que a pessoa deva ter dormido. Como vai se esclarecer isso? Só ela pode dizer para nós”, explicou o delegado. Outro esclarecimento com a conclusão de exames é se Luciane e o deputado haviam ingerido álcool. O depoimento dela ocorrerá após a recuperação. Ontem à noite, ela permanecia internada em condições estáveis. O filho do casal saiu ileso. Ontem, após cortejo em carro de bombeiros, o corpo do deputado foi enterrado no Cemitério Municipal de Santiago.

“FIZEMOS OS PROCEDIMENTOS SEM SABER QUE ERA UM DEPUTADO” (Página 6)  Com 28 anos de Brigada Militar, o sargento Oneide Damian Maciel, 48 anos, morador de Bossoroca, relatou ontem os momentos iniciais do resgate à família de José Francisco Gorski. Na companhia de dois colegas, em viagem de trabalho a Santa Maria, Maciel acionou as equipes de socorro e tentou reanimar o deputado no acostamento da rodovia. Confira a síntese da entrevista, concedida por telefone. Zero Hora – O casal ainda estava no veículo quando vocês chegaram? Oneide Damian Maciel – Não. Ele estava desacordado. A mulher (Luciane da Silva) já estava fora do carro, tentando retirá-lo, do lado da porta do carona. Descemos imediatamente com o extintor. Quase conseguimos apagar o fogo. Se tivéssemos um outro extintor, ou um mais potente, talvez tivéssemos conseguido. Um de nós se preocupou em retirar a criança (Marcelo Gorski Neto, de três anos) do carro, outro em tentar apagar as chamas e outro em reanimar aquela pessoa desmaiada. Liguei para os bombeiros e para a Polícia Rodoviária Federal. ZH – Luciane conseguiu tirá-lo do veículo? Maciel – Com o nosso auxílio, sim. Foi só desvencilhá-lo do cinto. A gente se preocupou em ver qual era a situação, se ela estava ferida. Ela estava bastante nervosa, dizia: “Ele não está me respondendo, ele não me responde, o que será que houve?”. Aí, fomos fazer a massagem cardíaca para reanimá-lo. Um pouco fui eu, outro pouco foi o sargento Figueiró. ZH – Você percebeu algum sinal de reação no deputado neste momento? Maciel – Ele reagiu, a pulsação voltou. Levemente, deu para notar que o batimento cardíaco reanimou. Seguimos fazendo os procedimentos básicos, mas ele não respondeu mais aos estímulos. ZH – Quando vocês chegaram, a criança continuava no banco de trás do carro? Maciel – Já estava meio solta, pelo impacto. Ela se desvencilhou do cinto. Retiramos de perto do carro por causa do fogo. Explodir não explodiu, mas queimou todo. ZH – Você já tinha socorrido vítimas de um acidente? Maciel – Há uns 15 anos, socorri pessoas de um acidente com morte. Já tinha passado por essa situação, mas nunca envolvendo um parlamentar. ZH – O senhor não reconheceu o deputado na hora? Maciel – Não. Esses procedimentos todos, fizemos sem saber que se tratava de um deputado. Depois tentamos identificar a pessoa. Ela disse: “Ele é o Francisco Gorski”. “O deputado Chicão?”, eu disse. A gente fica surpreso por se tratar de uma pessoa conhecida aqui da região, com bastante eleitores em Bossoroca. Frequentemente, ele estava por aí. Tinha pessoas bem amigas nossas que trabalhavam para ele.

ZH - 14 DE NOVEMBRO DE 2011 SEGUNDA-FEIRA


A HIPOCRISIA DE MOTORISTAS NAS BLITZE (Capa e artigo do psiquiatra Flavio Pechansky - página 12)  “Na madrugada do dia 11, os profissionais do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trânsito e Álcool do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e UFRGS acompanharam os procedimentos do Balada Segura, promovido pelo Detran-RS e desenvolvido por equipes da EPTC e do Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar. Seguindo treinamento padronizado, toda a fiscalização é anteriormente treinada exaustivamente para dar segurança a todos, aliada ao cumprimento rigoroso da fiscalização da documentação do veículo, do veículo em si e das condições físicas do motorista abordado. O que vimos foi uma equipe altamente motivada de fiscais da EPTC, com grande conhecimento dos processos de fiscalização e da legislação em vigor, porém trabalhando em condições adversas. Não me refiro a chuva, a falta de iluminação adequada, lanche etc. Os fiscais não reclamam desse tipo de impacto. Refiro-me à hipocrisia e prepotência de alguns motoristas que foram abordados pelos fiscais. Na função de observador neutro, vi pessoas mentindo em relação à quantidade de álcool que haviam consumido e imediatamente tendo sua mentira desvendada pelo bafômetro. Vi profissionais liberais declaradamente comunicando que não iriam soprar o bafômetro, e sendo orientados por seus advogados, chamados às pressas ao local da blitz, a não assinarem nada. Ou, achando-se acima do direito coletivo, dizerem que não lembravam se haviam consumido bebidas alcoólicas naquela noite. Vexatório. Constrangedor. Patético. Os fiscais são extremamente bem treinados. Sabem claramente que os motoristas estão mentindo. Mas estão limitados por chicanas legais referentes ao que seria o direito constitucional que qualquer brasileiro teria de não produzir provas contra si mesmo. O que é um acinte para o cidadão que sofre com o risco de um motorista intoxicado. O ônus da prova não deveria ser do agente fiscalizador, mas, sim, do motorista, que tem a obrigação de provar que se encontra em condições de dirigir, uma vez que recebeu a habilitação para tal como uma concessão do Estado. E esta concessão tem regras – tanto para as condições do veículo quanto para as condições do motorista. Regras que eu vi serem torcidas na noite de quinta para sexta-feira. E que os fiscais veem todos os dias. Para nós, que temos o compromisso acadêmico de examinar as evidências sob um ângulo desapaixonado, é frustrante ver que os números crescentes de mortes no trânsito podem estar sendo aumentados por atitudes como as que percebemos na noite de quinta. E que a ação coordenada dos fiscais de trânsito e policiais com excelente treinamento escorrega para as laterais do que seria a consciência do bem comum acima do bem individual. Chocante.”

SOBRE ZH (Página 02) “O título do editorial de ZH “Primeiro, a vida” (17 de outubro) deveria ser lema para os governantes e políticos brasileiros.
A vida é o direito mais importante e não tem preço. Portanto, quando os governantes esquecem de investir em educação (preparação para a vida), saúde (prevenção, tratamento e cura) e segurança (sobrevivência), estão desprezando a responsabilidade de preservar a vida do cidadão que paga o custo do Estado para garantir, pelo menos, este direito vital”. Jorge Bengochea, PORTO ALEGRE

IMPRUDÊNCIA MATA (Artigo assinado pelo major BM, jornalista e escritor Paulo Franquilin – página 02) “O crescimento da frota de veículos trouxe como consequência o aumento do número de acidentes, que resultam em danos materiais e também em pessoas feridas ou mortas. As causas são sistema viário inadequado, sinalização deficiente, mas a maior causa é a imprudência de motoristas e pedestres. Quais os erros mais comuns no trânsito? Primeiro vem o egoísmo, todos querem andar ou parar, não se preocupando com as demais pessoas. Depois, o desrespeito à sinalização, sem esquecermos a não observação das normas de condução - motoristas retiram as mãos do volante, atendem celular, enquanto motoqueiros não usam capacete e circulam com suas motos nas calçadas. Os pedestres também contribuem não atravessando na faixa de segurança, não usando as passarelas, caminhando na rua e não na calçada. Não segurar a mão das crianças também faz parte do pacote da imprudência. Seria importante que todos tivessem consciência de que seus atos podem resultar em consequências trágicas. Cuidados mínimos com a segurança no trânsito ajudam, pequenas atitudes de cada um formam um complexo sistema de proteção a todos. Outro item da imprudência é a ingestão de bebidas alcoólicas pelos motoristas, que agora, quando flagrados, são presos, mesmo que não tenham envolvimento com acidentes. Usem o cinto, fiquem atentos, respeitem os outros e, principalmente, obedeçam a sinalização de trânsito, pois cada placa tem um motivo para estar onde está, a pintura no pavimento também. Mesmo que não a entendamos. Não esqueçam: alguém pensou muito para montar o sistema viário e todas as suas necessidades. Afinal, imprudência no trânsito mata, basta olhar o noticiário para confirmar”.

PUBLICAÇÃO DA ZH - 16 DE NOVEMBRO DE 2011


                  
ESTADO BUSCA EM SP PARCERIA PARA TENTAR DETER CRIMINALIDADE (Capa e páginas 4 e 5) O governador Tarso Genro tem os olhos voltados para um horizonte bem além dos três anos que lhe restam no Palácio Piratini. E acredita que a segurança é um dos três pilares (os outros dois são saúde e educação) pelos quais seu governo será lembrado por futuras gerações, com planos gestados na época em que era ministro da Justiça do governo Lula. Quando o assunto é programas e projetos de segurança para o Estado, lembra mais das ações do ministro Tarso Genro do que as práticas do Tarso governador. Nos primeiros 20 segundos de conversa, já cita o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, criado em sua gestão no ministério, em 2007) como modelo. Em uma hora e 18 minutos de entrevista, repete outras 28 vezes a sigla que o projetou nacionalmente. Ao alçar novos voos pelo país, surpreende ao afirmar que as questões de segurança gaúcha se assemelham mais às paulistas do que à realidade carioca, onde as autoridades estão retomando territórios dominados durante décadas pelo crime. Assim, se aproxima mais do tucano Geraldo Alckmin do que do peemedebista e aliado do Planalto Sérgio Cabral. Hoje, por exemplo, Tarso sentará à mesa com Alckmin para costurar parcerias na área de segurança. Sobre o Rio, faz questão de classificar as ações espetaculares que direcionam os olhos do país para a Cidade Maravilhosa: “É muito importante o que acontece no Rio, mas é importante porque coloca os territórios do Rio na mesma posição dos outros territórios do país. Parece que lá, no Rio, está solucionada a questão da segurança pública. Não!”, responde, para em seguida completar: “Lá, agora é que pode ser solucionado, melhorado substancialmente, porque é o lugar mais hostil e mais atrasado em termos de segurança pública”. Admitindo que o PT gaúcho aprendeu à frente do Piratini com eventuais equívocos do passado, Tarso elogia as corporações policiais, quer o diálogo e minimiza o tamanho da corrupção – “não é diferente da corrupção que existe nos demais órgãos”. Ontem, antes de embarcar para São Paulo – onde à tarde encontrou-se com Lula, em São Bernardo do Campo, e hoje reúne-se com Alckmin –, Tarso recebeu ZH em uma casa locada para abrigar a segurança, em frente à sua residência no bairro Rio Branco. Confira trechos da entrevista: Zero Hora – O senhor trouxe do Ministério da Justiça ideias claras de segurança, entre elas as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Continua com elas? Tarso Genro – As UPPs são estruturas policiais que ocupam territórios fora de controle do Estado. O que acontece hoje no Rio é a colocação desses territórios na mesma situação em que todos os territórios das grandes capitais já estão. Territórios em quem a polícia e o Estado entram. A situação do Rio Grande do Sul é mais semelhante à de Curitiba, de São Paulo e da Grande Belo Horizonte. Não temos território em que a autoridade estatal não entre. ZH – O que vem depois da polícia? Tarso – Crime se combate com ações policiais altamente qualificadas, logística, inteligência e programas sociais. Um tem a função repressiva. E os programas para cortar as veias alimentadoras da criminalidade visam a obstruir a vinda de jovens para as quadrilhas. Em determinado bairro, o mais importante talvez seja iluminar uma quadra para a juventude se reunir à noite e conviver com a autoridade policial. Inclusive com certa tolerância com um menino que puxa fumo. ZH – Nossa autoridade policial está treinada para tolerar isso? Tarso – Não. Mas um policial comunitário tem de compreender a cultura da região. Se ele vê um traficante, tem de prendê-lo. Se vê um menino puxando um baseado, ele tem de ser trazido para um programa voltado para a juventude. O policial tem de procurar os pais do menino para colocá-los em uma rede de integração social porque esse menino pode ser o próximo traficante. ZH – O que a Restinga receberá depois do ônibus da BM? Tarso – Um programa dessa natureza só pode ser implementado em colaboração com prefeitura, Estado e União. Aqui em Porto Alegre, orientamos a nossa estrutura de microcrédito para procurar donos de bares, supermercados, oficinas e jovens que querem fazer empreendimento, para incluí-los na sociedade formal através do trabalho. ZH – Qual a influência da eleição municipal na implementação do programa? Tarso – Todos prefeitos que eu tenho contato e todos candidatos apoiam essa política. ZH – E qual a contribuição que o realinhamento salarial de delegados com procuradores pode dar ao programa? Tarso – Não tem relação. Vamos negociar essa demanda com os delegados para obter uma solução, para que os delegados saiam satisfeitos. Embora esse realinhamento com os procuradores seja impossível hoje. ZH – O senhor acha que o realinhamento é justo? Tarso – Dentro de uma política salarial ideal para todos, é justo. Assim como é justo os inspetores ganharem o dobro do que ganham. Mas estamos tratando da distribuição da massa salarial que o Estado tem condições de pagar. O importante é que se reconheça, e eu reconheço, que os delegados têm de ganhar mais. ZH – Atingiu-se no Estado um patamar perigoso de negociação salarial. Por que há esse ingrediente explosivo? Tarso – Acho que não há ingrediente explosivo. O que ocorreu na BM foi uma questão orientada por pessoas que estavam saindo ou já tinham saído da BM. ZH – O que mudou em relação a governos anteriores? Tarso – Não acho que tenha ingrediente político-partidário organizado. Pode ter, em algumas pessoas, um sentimento de frustração em função da nossa vitória. Pode ter algum ranço ideológico. No caso dos delegados, a demanda deles é histórica. Nenhum governo estabeleceu uma negociação tão completa como estamos fazendo. ZH – É estranho que o governo estabelece negociação completa e eles avançam um passo que nunca avançaram? Tarso – Aí tem um outro ingrediente. É o fato da valorização do servidor público estar no nosso programa, e ela estimula que as demandas sejam mais fortes. Temos de compreender e negociar. ZH – Como o senhor avalia o fato de o Rio receber recurso federal para as UPPs, e os territórios da paz, aqui, sendo bancados pelo governo do Estado... Tarso – Não posso criticar a drenagem de recursos para o Rio porque fui responsável por ela. Em relação ao Estado, estamos recebendo recursos, um exemplo é um helicóptero para a Polícia Civil, porque o governo do Estado anterior não apresentava projetos. ZH – Temos registro do senhor recebendo um calhamaço de 66 projetos do ex-secretário José Francisco Mallmann... Tarso – Isso é anteprojeto, é proposta. ZH – Não se sente frustrado pela falta de recursos do Pronasci para o Estado? Tarso – Eu gostaria de receber mais do Pronasci. A presidenta Dilma resolveu jogar esses recursos no combate ao tráfico nas fronteiras, uma opção política que temos de respeitar. Vamos bancar com as prefeituras. ZH – Os território da paz são em áreas específicas. Qual o benefício ao restante da população gaúcha? Tarso – É impossível implementar o território da paz em todo território nacional, estadual. Tem de ser focado em territórios com índice de criminalidade maior. E esse índice afeta a segurança de toda a população. Essas regiões como criminalidade maior são regiões de recrutamento de mão de obra para as quadrilhas e de produção de mão de obra criminosa. Em relação aos demais territórios, tem de apostar em tecnologia, em qualificação da informação policial, em aparatos de comunicação mais modernos e em relações articuladas entre as polícias. ZH – Por que o Rio Grande do Sul não consegue colocar em prática a Lei dos Desmanches? Tarso – Não tenho condições de responder agora. Essa questão não foi suscitada para mim, como governador, de que essa legislação não esteja sendo aplicada aqui. ZH – O primeiro governo do PT foi marcado por embates ideológicos com categorias de policiais. Houve algum aprendizado? Tarso – Todo governo é um aprendizado. O governo Olívio foi um excelente governo. Mas, como ele não tinha maioria na Assembleia, sofreu um cerco político muito forte, e isso prejudicou algumas iniciativas. ZH – Naquele momento se falou em separação de bombeiros, em corrupção policial. Não se fala mais em corrupção.... Tarso – Não quer dizer que não tenha. ZH – Há assuntos que não são tocados. Eles continuam existindo? Tarso – A corrupção que existe na polícia não é diferente da que existe nos demais órgãos do governo. Não podemos tratar a corrupção policial como se fosse o mal estrutural do Estado. O que temos de fazer é combatê-la em todos os níveis. ZH – Mas mudou alguma coisa? Antes falava-se diferente... Tarso – Eu estou falando do presente. Não tenho condições de informar qual o grau de corrupção que tinha antes. ZH – No seu governo, a segurança está em que grau de prioridade? Tarso – Em primeiro grau. Baixamos os investimentos destinados à infraestrutura, estamos captando recursos de fora para esses investimentos, e aumentamos os recursos para a segurança, educação e saúde. ZH – Qual o projeto que é a menina dos olhos do governo? Tarso– Vou dizer três. O combate à criminalidade com foco nas quadrilhas e nas máfias de tráfico de drogas, os territórios da paz, combinados com os gabinetes integrados de segurança pública. ZH – O senhor disse em campanha que iria desativar o Presídio Central... Tarso – Eu disse que ia reformar. Disse que o Presídio Central não podia ser desativado se não tivesse uma rede organizada de presídios. ZH – Faria uma reforma imediata mas que não foi feita até agora... Tarso – Não. ZH – E disse que iria tirar a BM dos presídios. Foram três promessas suas... Tarso – Serão cumpridas. Já fizemos concurso para a Susepe. ZH – O senhor disse na campanha: o Presídio Central será reformado e, mais tarde, poderá ser extinto... Tarso – Isso mesmo. Mas vai depender de quantos presídios vamos conseguir fazer. ZH – Quantos presídios o senhor vai inaugurar? Tarso – Nesse negócio de obra pública, estou acostumado a pagar mico. Uma coisa é a vontade do administrador, outra são as licitações e as crises de disputa entre empresas que vão parar no Judiciário. Quero inaugurar três. Em Canoas, para 3 mil vagas, o de Passo Fundo e o de Bento Gonçalves. ZH– Foram prometidas novas vagas para 2011, mas as obras de duplicação das penitenciárias estão paradas. Tarso – Até o final do ano vamos gerar novas vagas. ZH – O Estado não consegue controlar criminosos presos, que comandam crimes por meio de celulares. Como combater isso? Tarso – Como nós estamos fazendo. ZH – Mas aumentam os celulares... Tarso – E aumenta a retirada de celulares. ZH – As cadeias gaúchas são territórios fora de controle? Seriam os nossos morros cariocas? Tarso – Não. Tem graus maiores e menores de controle. Aqui, não se tem controle absoluto porque há uma tradição. ZH – Os presos montaram uma espécie de território livre dentro das cadeias? Tarso – Não diria território livre, mas espaços de domínio. ZH – Comparando os nossos problemas de segurança com os do Primeiro Mundo, como estamos? Tarso – Em relação ao Primeiro Mundo, o nosso sistema é medieval. ZH – O senhor vai a São Paulo conhecer experiências? Tarso – As questões de segurança do Rio Grande do Sul têm mais similaridade com as de São Paulo do que com as do Rio. ZH – São Paulo tem dinheiro para investir em segurança e os índices de homicídios, de roubos, vêm caindo há 10 anos. O senhor acredita que possa ter recursos para atingir esse mesmo estágio? Tarso – Vamos discutir um regime de colaboração com a Polícia Militar, qual o tipo de colaboração que podemos aportar a eles, pois eles também têm interesse. E, com a Polícia Civil, qual o tipo de relação que podemos estabelecer para enriquecer as polícias, com verificação de aportes tecnológicos que temos e o que eles têm. Como são usados os aparatos que o Estado dispõe, o sistema de comunicação. É um intercâmbio das políticas de segurança que são necessárias para repressão da criminalidade. São Paulo tem experiência de polícia comunitária japonesa. ZH – Como surgiu essa ideia? Tarso – Tenho uma relação com o governo de São Paulo desde a época do Serra (José Serra, ex-governador). Agora, encontrei o Alckmin (Geraldo Alckmin, atual governador) em duas oportunidades e conversamos sobre retomar um regime de colaboração. ZH – Que nota o senhor dá para a segurança no Estado? Tarso – A segurança no Estado é média. Para o esforço da Polícia Civil e da Brigada Militar pode-se dar nota oito aos dois. ZH – O senhor se sente seguro? Tarso – Atualmente sim, porque tenho uma proteção como governador. Mas o grau de segurança de qualquer cidadão, hoje, em Porto Alegre, não é bom.

O NEGÃO E O PAPA Por: J. Ferreira



O Papa chegou ao Brasil em missão não oficial.
O Negão, o melhor motorista da Sé, o aguardava no aeroporto.
O Papa tinha um compromisso e estava atrasado, mas o Negão
não passava dos 80 Km/h nem a pau!
Impaciente, Sua Santidade pedia:
- Negón, piú veloce, per favore.

- Santidade, não posso. Dá multa, dá pontos na minha carteira, e desmoraliza a Sé!
E continuava nos 80 km/h. O Papa, desesperado, disse então:
- Negón, passe aqui, per favore. Dammi l'auto.

O Negão foi no banco de trás e o próprio Papa foi dirigindo
a limusine, agora a 150 km/h.
Lá na frente, um policial rodoviário os interceptou.
Quando viu quem era, resolveu passar um rádio pro chefe,
sussurrando  discretamente:
- Chefe, peguei um cara importante voando na Dutra,
e não sei o que fazer!

- Quem é... Um deputado? - Perguntou o chefe.
- Não chefe, é mais importante.

- É um senador?
- Não chefe, é mais importante ainda.

- Então, é um governador de estado?!?
Um juíz do supremo tribunal?!?
- Que nada chefe, é mais importante ainda...

- O presidente?!?!?
- É mais importante que a Dilma, chefe...

- Puta que pariu, então é o Papa!
- Que nada chefe, o Papa é apenas o motorista dele,
acho que é São Benedito!...


Deus Por: J. Ferreira


Tempo para Deus

Obs: Só leia se tiver tempo para DEUS'

Quando Deus tira algo de seu alcance,tipo suas horas extras. Ele não está
punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor.
Concentre-se nesta frase... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a
Graça de Deus não irá protegê-lo." Alguma coisa boa vai acontecer com
você hoje, algo que você tem esperado ouvir.. Por favor, não quebre!
Apenas 27 palavras. Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve
embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura
a minha família em nome de Jesus... AMEM Esta oração é muito poderosa.
Passe essa oração para o máximo de amigos não apenas para 12 pessoas,
mas para todos. Todo mundo precisa de uma benção e agora nesse momento
uma bênção está vindo para você na forma de um novo emprego, uma casa, o
casamento,saúde ou financeiramente. Não faça perguntas. Este é um
teste. Será que Deus está em primeiro lugar na sua vida? Se assim for,
pare o que estiver fazendo e envie a mensagem. Observe o que Ele faz.
QUE SEU DIA SEJA ABENÇOADO...

EM TORNO DA GRATIDÃO (Momento de Reflexão)


Parcela considerável da Humanidade presta atenção exclusivamente ao que lhe falta.

Entre inúmeras e grandes bênçãos, valoriza pequenos problemas.

Essa característica é lamentável, pois pode tornar mesquinho aquele que a possui.

Constitui um triste espetáculo a pessoa abençoada que se lamenta sem cessar.

Esquecida de agradecer pelas alegrias, considera-se mais necessitada do que as outras.

Com esse estado de espírito, não se comove com a miséria alheia.

Deixa de valorizar e utilizar seus recursos na construção de um mundo mais justo e fraterno.

Assim, se você não aprova a ingratidão, cuide para não adotar esse gênero de comportamento.

Preste atenção nas inúmeras graças com que é continuamente brindado pela vida.

Se tem familiares complicados, pense em quem é completamente sozinho.

Inúmeros órfãos não contam com o apoio de ninguém.

Reflita também sobre os velhos sem amparo.

Seus parentes podem ser difíceis, mas estão ao seu lado.

Apesar de todos os embates, são uma presença familiar e fazem parte da sua história.

Valorize-os.

Talvez seu emprego não seja o de seus sonhos.

Mas há tantos desempregados!

É bom que você esteja disposto a lutar por uma colocação profissional melhor.

Contudo, enquanto ela não chega, aprecie a que já tem.

Muitos se sentiriam vitoriosos se estivessem em seu lugar.

Quem sabe você não seja portador de grande beleza.

Mas são tão raras as pessoas com aparência excelente. E nem sempre são as mais felizes.

A beleza física geralmente suscita a vaidade e atrai grandes tentações.

Possuir aparência modesta não o impede de ser amado.

Se não tem um exterior cintilante, valorize sua saúde e seu Espírito.

Torne-se atraente pela nobreza de seu caráter, por seu bom humor, por suas virtudes.

Mais importante do que ter um corpo belo é ser um Espírito equilibrado e bondoso.

A beleza apartada da saúde, física e moral, de pouco adianta.

Antes de reclamar, olhe a sua volta.

Emprego, saúde, família, amigos, instrução, moradia, fé em Deus...

São tantos os tesouros que a vida derrama sobre você!

Se há alguma dificuldade em determinado aspecto de seu viver, lute para vencê-la.

Entretanto, não se amargure por pouca coisa.

Volte sua atenção para o conjunto e alegre-se.

Emocione-se com a Bondade Divina e adquira o hábito de agradecer.

A gratidão manifesta-se no louvor a Deus.

Mas um homem agradecido também é um refrigério na vida dos semelhantes.

Quem percebe a beleza e a abundância do Universo converte-se em uma presença agradável e benfazeja.

Alegre e risonho, espalha bem-estar ao seu redor.

Ao perceber os tesouros de que é dotado, dispõe-se a reparti-los.

Ao invés de atacar os moralmente decaídos, ampara-os.

Arregimenta recursos para atender os necessitados.

Dá exemplos de ética e bom proceder.

Auxilia o próximo em suas dificuldades.

Torna-se um ouvinte atento e um ombro amigo.

Você é rico de talentos e de opções.

Pode valorizar o pouco que lhe falta ou o muito que possui.

Pode ser reclamão e desagradável.

Ou pode optar por lançar um olhar positivo sobre o mundo que o rodeia.

Encantado com suas bênçãos tornar-se também uma bênção para o seu próximo.

Pense nisso.

O que aconteceu Entre 1959 e 2011 ? Por: J. Ferreira


Cenário 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
             Ano 1959: É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e até umas reguadas nas mãos e volta tranqüilo à classe. Esconde o fato dos pais com medo de apanhar mais. Pronto.
·        Ano 2011: É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e déficit de atenção em ADD, o psiquiatra receita  Rivotril. Transforma-se num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz e processam o colégio
Cenário 2: Luis, de sacanagem quebra o farol de um carro, no seu bairro.
·        Ano 1959: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro. A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova "cagada", cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
·        Ano 2011: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu  filho. Sem o guia de uma  figura paterna, Luis se volta para a droga, delinqüe e fica preso num presídio especial para adolescentes.
Cenário 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...
·        Ano 1959: Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.
·        Ano 2011: A professora Maria é acusada de não cuidar das crianças. José passa cinco anos em terapia pelo susto e seus pais processam o colégio por danos psicológicos e a professora por negligência, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida...
Cenário 4: Disciplina escolar
·        Ano 1959: Fazíamos bagunça na classe... O professor nos dava uma boa "mijada" e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade e no resto da semana não incomodávamos mais ninguém.
       Ano 2011: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio dar queixa do professor e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.
Cenário 5: Horário de Verão.
·        Ano  1959: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Nada acontece.
·        Ano 2011: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite, nas mulheres aparece até celulite.
Cenário 6: Fim das férias.
·        Ano 1959: Depois de passar férias com toda a família enfiados num Gordini ou Fusca, é hora de voltar após 15 dias de sol na praia. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
       Ano 2011: Depois de voltar de Cancun, numa viagem 'all inclusive', terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, "panic attack", seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de readaptação...
Cenário 7: Saúde.
·        Ano 1959: Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS aguardávamos 2 horas para sermos atendidos, não pagávamos nada, tomávamos os remédios e melhorávamos.
·        Ano 2011: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. Quando fazemos uma distensão muscular, conseguimos uma consulta VIP para daqui a 3 meses, o médico ortopedista vê uma pintinha no nosso nariz, acha que é câncer, nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos indica um amigo oftalmologista porque acha que temos uma deficiência visual.  Fazemos quimioterapia, usamos óculos e depois de dois anos e mais 15 consultas, melhoramos da distensão muscular.
Cenário 8: Trabalho.
·        Ano 1959: O funcionário era "pego fazendo cera" (fazendo nada). Tomava uma regada do chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.
·        Ano 2011: O Colaborador pego "desestressando" é abordado gentilmente pelo gestor que pergunta se ele está passando bem. O colaborador acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma multa, o colaborador é indenizado e o gestor é desligado.
Cenário 9: Assédio.
·        Ano 1959: A colega gostosona recebe uma cantada de Ricardo. Ela reclama, faz charminho mas fica envaidecida, saem para jantar, namoram e se casam.
·         Ano 2011: Ricardo admira as pernas da colega gostosona quando ela nem está  olhando, ela o processa por assédio sexual, ele é condenado a prestar serviços comunitários. Ela recebe indenização, terapia e proteção paga pelo estado.
Cenário 10: Comportamento.
Ano 1959:    Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio.
Ano 2011: Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito.
Pergunta-se:
EM QUE
MOMENTO FOI, ENTRE 1959 E 2011, QUE NOS TRANSFORMAMOS NESTE BANDO DE
BOSTAS?

E A FAMÍLIA, COMO VAI? Por: J. Ferreira



            Faz parte de nossos costumes ao encontrarmos alguém, perguntarmos: "E a família, como vai?" A resposta, quase sempre é a mesma: " Vai tudo bem, obrigado! "
         
 Entretanto, sabemos que não é bem assim. A família na actualidade vem sofrendo duros golpes que estão abalando sua estrutura. Assuntos como violência, drogas, sexo prematuro e irresponsável e tantos outros não estão sendo devidamente solucionados, pela falta de preparo dos seus integrantes.
            Preparamo-nos devidamente para exercer uma série de actividades na vida. No entanto não nos preparamos para sermos pais conscientes e responsáveis. O casal assume compromissos perante a Lei maior com relação aos filhos que lhe são confiados a guarda: de prover-lhes-ão apenas o sustento e protecção física, mas acima de tudo sua educação e formação moral. Entretanto, envolvidos pela chamada modernidade, os pais, actualmente se acham confusos e inseguros, desorientados, com dificuldades de estabelecer autoridade e limites necessários que muito ajudariam a evitar os altos riscos em relação aos jovens.
            Paternidade e maternidade são consideradas como missão, segundo a questão n° 582 de o L.E., em que Deus coloca os filhos sob a tutela dos pais, para que estes os dirijam no caminho do bem, corrigindo-lhes as más tendências. Mas há aqueles que  se ocupam mais em endireitar as árvores do seu jardim do em que endireitar o caráter dos filhos.

Na questão n° 383 do mesmo Livro dos Espíritos pergunta-se: "Qual a utilidade de se passar pelo estado de infância?"
         
 Resposta: - O espírito encarnado para se aperfeiçoar, é mais acessível durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar ao seu adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação. Portanto é na infância que o trabalho dos pais se reveste de capital importância.

A responsabilidade de transmitir princípios saudáveis para os filhos cabe aos pais ou responsáveis directos (na falta dos pais), não pode ser terceirizada. Os pais devem elaborar um modelo de comportamento que contribua de forma positiva na maneira de como os filhos devem encarar a vida.
     
A psicologia e a psiquiatria constataram que as impressões marcadas na infância constituem o acervo positivo ou negativo que cada um carrega durante toda a sua existência. "Quantos pais são infelizes em seus filhos, porque não lhes combateram desde o início as más tendências por fraqueza ou indiferença, deixando que neles se desenvolvessem os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade que produzem a secura do coração. Depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência e gratidão deles._ (O Evangelho Segundo o Espiritismo,cap. V item

4).
       Se no passado o autoritarismo bastava para se impor limites, actualmente o diálogo e o afecto se tornaram indispensáveis. Quantas vezes a falta de diálogo com os filhos e consequentemente o desconhecimento do que lhes vai na alma, tem feito com que interpretemos mal suas atitudes julgando-as agressivas e desrespeitosas, quando não passam de apelos dramáticos para que nos apercebamos que eles existem. Como pretender que eles nos estimem e nos demonstrem gratidão, se o que recebem de nós são migalhas afectivas, nem sempre dadas de boa vontade, insuficientes para saciar a fome de carinho que os consome?
            Enfim a actuação dos pais é de vital importância para a construção de uma família equilibrada e, concluímos que,  apesar da concorrência externa, os pais ainda não foram desbancados e cremos que nunca o serão, do dever de serem os plasmadores do caráter de seus filhos" (Rodolfo Caligaris - A vida em família)
            Pais preparem-se para serem verdadeiramente Pais!


Paulo Ribeiro
Dirigente Espírita-março-abril/2004

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net

Que amor é este? Por: J.Ferreira


 
Depois que o terremoto acalmou, quando os
BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo
morto através das rachaduras.
Mas a pose era de algum modo estranha...
Ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava
debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo.
A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça.
Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher.
Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva.
No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido...
Ele e o resto da equipe deixaram a casa e estavam indo para
procurar o prédio ao lado que entrou em colapso.
Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta.
Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto.
De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! "Toda a
equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de
objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta.
Havia um menino de 3
meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua
mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu
filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma
capa para proteger seu filho. O menino ainda estava dormindo pacificamente
quando o líder da equipe o pegou.
O médico chegou rapidamente para
examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular
dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se
você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Este celular
foi passando em torno de uma mão para outra.
Todos que leram a mensagem se
emocionaram. "Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." Tal
é o amor da mãe por seu filho!

Pais crucificados


Quando vemos o jovem que passa, com andar irreverente, cabelos coloridos, roupas extravagantes e pulseiras de vários modelos e cores, logo imaginamos que é filho de pais descuidados.

Todavia, não raro, por trás desse jovem, aparentemente rebelde, há pais de consciência tranqüila e segura por saber que apesar da aparência um tanto exótica, seu filho é uma alma boa, educada, respeitadora das leis.

No entanto, há jovens de aparência harmônica, de gestos reverentes e roupas bem alinhadas que crucificam seus pais impondo-lhes dores e sacrifícios cruéis.

Há pais crucificados por filhos rebeldes, desobedientes e inconseqüentes, cuja indiferença aos conselhos paternos se constitui em verdadeiro martírio.

Há pais crucificados por filhos toxicômanos, infelizes, desditosos.

Há pais crucificados por filhos prostituídos e prostituidores, que carregam o coração envolto em dor suprema.

Há pais crucificados por filhos criminosos, que carregam no coração a amargura de ver o rebento criado com tanto carinho, detido por grades como se fosse fera perigosa.

Há pais crucificados por filhos corruptos, desleais, que sentem na alma a desdita de ver seus mais sinceros esforços por bem educá-los se perderem como gotas que somem em terreno árido.

Há pais crucificados por filhos ingratos ou indiferentes, que trazem a alma dilacerada pelos espinhos cruéis dessas chagas morais.

Há pais crucificados por filhos adotivos que não se cansam de lhes atirar no rosto o fato de não serem filhos naturais, esquecidos de que os pais adotivos os aceitaram por opção, por amor, e não por obrigação ou imposição.

Há pais crucificados pela solidão...pela saudade...

Há pais crucificados por tantas dores...

Mas, acima de todas essas dores, há um Pai justo, amoroso e bom, que tudo vê e a tudo provê.

Se você é um desses pai ou mãe que carrega sua cruz em silêncio, pense que Deus observa seus sofrimentos e vela por seus passos.

Pense que essa alma, antes de ser seu filho é filho de Deus.

O importante é que sua consciência esteja tranqüila por ter feito e continuar fazendo todo o possível para bem educar seu filho.

Lembre-se de que Deus, que é a Suprema Sabedoria, justiça e amor, encontrará meios de corrigir as almas mais rebeldes, mesmo que para isso sejam necessários muitos séculos.

Por essa razão, se o seu coração de pai ou de mãe está desalentado e o desespero lhe ronda a alma, lembre-se da oração.

Ore com fervor rogando forças para seguir em frente e dar conta dessa missão grandiosa que o Criador lhe confiou.

Não permita que o desânimo lhe faça companhia.

Os dias passam e com eles surgem novas oportunidades, e Deus possui recursos inimagináveis.

Pense que seus esforços de hoje serão compensados pelas alegrias de um amanhã feliz, após vencidas as árduas lutas por conduzir ao Pai Criador essas almas rebeldes que hoje são seus filhos.

***

Pais e mães, "vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.

O arqueiro, que é o Criador, mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força para que Suas flechas se projetem, rápidas e para longe.

Que vosso encurvamento na mão do Arqueiro seja vossa alegria, pois assim como o Arqueiro ama a flecha que voa, ama também o arco que permanece estável".

Pense nisso!
 

Autor:
Redação do Momento Espírita. O texto entre aspas é do livro "O profeta", cap. Os filhos,
Som de Fundo:
"Candle In The Wind"

SENTIMENTOS Por: J.Ferreira


SAUDADE é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo, e não consegue.
LEMBRANÇA é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capitulo.
ANGUSTIA é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
PREOCUPAÇÃO é como uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu, sair de seu pensamento.
INDECISÃO é quando você sabe muito bem o que queria,  mas acha que deveria                       optar por outra coisa.
CERTEZA é quando a idéia cansa de procurar e pára.
INTUIÇÃO é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
PRESSENTIMENTO é quando passa por sua mente o “trailer” de um filme que pode ser que nem aconteça.
VERGONHA é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.
ANSIEDADE é quando os minutos parecem intermináveis para conseguir o que se quer.
INTERESSE é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
SENTIMENTO é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
RAIVA é quando o leão que mora em você mostra os dentes.
TRISTEZA é uma mão gigante que aperta seu coração.
FELICIDADE é um momento que não tem pressa nenhuma.
AMIZADE é compartilhar a vida com os amigos por mais diferentes que eles sejam.
CULPA é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas geralmente, não podia.
LUCIDEZ é um acesso de loucura ao contrário.
RAZÃO é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o comando.
VONTADE é um desejo que nos incentiva a fazer novas descobertas.
PAIXÃO é quando, apesar da palavra “perigo”, o desejo chega e entra.
AMOR é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.

Que seu dia seja maravilhoso como um alvorecer. Conte sempre com o verdadeiro sentimento que tenho por cada um de meus amigos e amigas: Uma amizade sincera e verdadeira!