ALEGRETE A CIDADE DOS CAVALOS E DO MORMO SEM MORMO

É bastante estranho o fato havido na cidade de Alegrete, fronteira oeste do Estado do RS, pois, algum tempo antes das comemorações do dia 20 de setembro "O TRADICIONAL DIA DO GAÚCHO", surgiu um grave problema que poderia até mesmo impedir o evento. Até onde se tem informações, é boato forte na cidade que um tal veterinário da cidade e simpatizante do partido politico dominante, trouxe a baila noticia da presença detectada de uma tal moléstia desconhecida até então denominada "MORMO", altamente perigosa e trazendo alto risco a saúde animal e também humana. Que seria indispensável a vacinação de todos os cavalos para aquele peão ou patrão que pretendesse desfilar no dia vinte de setembro. Sem o certificado de vacinação e ou "IMUNIZAÇÃO", nem o Papa desfilaria, logo pois, não haveria exceções. A vacinação era obrigatória a todos. A partir daí, ocorreu a vacinação em massa de todos os equinos (cavalos) daqueles gaudérios que pretendiam desfilar o dia vinte de setembro. Até aí nada demais, senão fosse o fato de que cada vacina era realizada ao custo de R$ 90, 00 (noventa Reais). Teve um grande número de pessoas que desistiram do evento em razão do alto custo financeiro da vacina para imunizar o animal. Pois bem, outras noticias que nos chegaram através dos meios sociais abertos ao público, deram conta de que no dia do desfile (20 de setembro), muita coisa ruim aconteceu, pois alguns fiscais da inspetoria veterinária, agiram como chacais bem no local de formação das entidades desfilantes, exigindo de forma truculenta o documento de imunização (certificado de vacinação) contra o mormo. Isso gerou uma situação constrangedora e uma animosidade entre os participantes, que certamente vai causar nas próximas horas grande repercussão negativa sobre o "desfile dos gaúchos em Alegrete-RS",