sábado, 21 de maio de 2011

TEMA ESCLARECIMENTO PUBLICO - STF - União homoafetiva.‏ Por: J. Ferreira

Homossexualismo:
Passagem garantida para o lago que arde com fogo e enxofre

Publicado por Rogério Bolanho

 Parece obvio, parece indiscutível, mas nos dias de hoje, com a situação atual do mundo, nada mais é obvio, nada mais é evidente, tudo tem que ser dito, estamos em um tempo em que as coisas mais gritantes têm que ser explicadas. Vamos começar pelo fim? Vamos a leitura de alguns textos do livro da revelação de DEUS para João (Apocalipse):
- 1º ?Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.? (Apocalipse 21:8)
Bem, no versículo acima não resta dúvidas sobre o que é o Lago de fogo e enxofre certo, mas, podem dizer: onde está escrito que homossexuais são os abomináveis? Eu digo? vamos ao começinho da Bíblia? Vamos ao terceiro livro de Moises, vamos a Levítico:
- 2º ?Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;? (Levítico 18:22)
?Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.? (Levítico 20:13)
Um pouco mais para frente, em Deuteronômio temos:
3º - ?Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus.? (Deuteronômio 22:5)
 Precisa dizer mais alguma coisa? Está bem explicado agora não é? Então agora querem passar leis que tornem crime falar contra o homossexualismo. Querem que a Bíblia esteja errada a respeito deles, criaram até um novo nome HOMOAFETIVO de abomináveis e torná-los a única coisa que não pode ser criticada no país. Mas a luz da Bíblia continuam sendo ABOMINÁVEIS.
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União homoafetiva
GERSON SCHMIDT*
   A aprovação da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal, permitindo aos autores juridicamente direitos e deveres iguais aos do casal heterossexual, é pauta de grande discussão, controvérsia e preocupação. Assusta que os argumentos utilizados em favor dessa aprovação se situem na dignidade do indivíduo, do homossexual, havendo assim silogismos falsos que levam a conclusões equivocadas.
            Sabemos, por tradição e pelas Escrituras, que o Criador fez o homem e a mulher, tão somente nessa modalidade, como núcleo primitivo da família humana. Não haveria, portanto, alguma outra forma alternativa de união de sexos. Em Gênesis diz o seguinte: ?E Deus os abençoou (o homem e a mulher) e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a? (Gn 1.28). E, em sua sapiência, permitiu que tão somente houvesse a procriação do gênero humano, em sua divina vontade, através da união sexual de um varão e de uma mulher, do masculino com um feminino. Nenhuma outra forma, por mais que se pense fabricar e inventar, permite a genial continuação da obra criadora de Deus, nos filhos e filhas gerados pelos genitores, perpetuando assim a vontade do Criador. Esta constituição, assim formada, foi querida e abençoada por Deus, nessa única forma, descrita na gênese da vida criada. Essa é a forma digna e compatível com a essência do ser humano, conduzindo-o a uma união estável, heteroafetiva, construída por Deus. Deus fez assim, o homem inventa diferente.
            Por mais que as sociedades democráticas permitam legitimamente a união homossexual, nada vai se comparar com o original e primitivo projeto de Deus de constituir a família humana de um homem (varão), uma mulher (fêmea) e dos filhos e filhas que Deus confiar ao casal abençoado. O argumento de que a forma tradicional não perde com a união homoafetiva é falacioso. A sociedade, o ser humano, a família, perdem em muito querendo abençoar essa nova forma de união sexual. Os princípios das relações familiares essenciais e tradicionais são feridos, são quebrados, são prejudicados. Constitui, sim, uma vontade do homem tão somente, não de Deus Criador. É a conquista pessoal do homem por meio de sua liberdade, dada também por Deus, mas não projetada desta forma. O dom precioso da procriação nessa união nunca poderá se manifestar, por natureza intrínseca e fisiológica. Inventa-se outra família, maquinada pelos dedos tão somente humanos.
            Os que se arriscam em lembrar o plano divino ao homem são tidos como retrógrados, fora de época, fora da verdade, contra o progresso e contra os direitos justos das etnias, de opções dos indivíduos livres constitucionalmente. As igrejas cristãs são estas que se pronunciam fortemente em favor da família tradicional, proclamando o matrimônio indissolúvel e repudiando as invenções humanas para uniões não convencionais de pretensa felicidade buscada por si só, na busca do afeto e do amor sem a família constituída de um pai, uma mãe e filhos. Nesse grito, não se quer condenar os que tentam a realização de uma união homoafetiva fora dos planos de Deus Criador. Apontamos, em nosso legítimo direito de opinar e anunciar os genuínos ensinamentos bíblicos, não ser essa forma desejada por aquele que nos criou, que sabe onde habita a felicidade nas relações humanas e efetivas. Cedo ou tarde, os projetos humanos falham, sucumbem como vemos na história humana.
            Na tentativa de ir contra o ordenamento natural e divino, fugindo da proposta criatural de Deus, o ser humano já pôs em risco, tantas vezes, sua vida, sua felicidade, sua eternidade. Bem por isso, as igrejas são bombardeadas quando apontam para os primitivos valores nas relações humanas, sobretudo, em defesa da família. Somos livres, todos. Para buscar também o mal, que camuflamos como sendo momentaneamente um bem.
*(Jornalista e Padre - Artigo publicado em Zero Hora, 10/05/2011, p. 17.)
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?Uma sociedade sem limites se autodestrói?
Veja o que aconteceu depois que nossos ilustres políticos descriminalizaram o uso da droga, o consumo explodiu.
Jean Pierre ? 12/05/2011

STF ? ADI 4277 e ADPF 132 (união homoafetiva)

Colaboração: Helder Lima - Quarai-RS

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