terça-feira, 31 de maio de 2011

TEMA FÉ E ESPIRITUALIDADE - A POLÊMICA ESPIRITA SOBRE RAMATIS Por: J. Ferreira



MOTIVO DE GRANDE POLÊMICA NO MOVIMENTO ESPÍRITA DEVIDO AOS
SEUS ENSINAMENTOS DE CARÁTER MAIS UNIVERSALISTAS, ESTE MESTRE
MERECE SER ESTUDADO PELA QUALIDADE DE SEUS ENSINOS ESPIRITUALISTAS
a divulgação dos princípios elevados do espiritismo,
cabe ressaltar o heróico trabalho dos instrutores
espirituais, cujas mensagens transmitidas
a encarnados se transformam em singelo e sincero
convite para que a humanidade possa refletir
seriamente nos benefícios que decorrem para o espírito
em manifestar o Bem, o amor e o perdão. Nas
estradas dos séculos, vamos encontrar Ramatís, brilhante
instrutor espiritual, na Indochina (sudeste da
Ásia) no século X, quando o amor por um tapeceiro
hindu arrebatou o coração de uma vesta chinesa, que
fugiu do templo para desposá-lo. Dessa união nasceu
um menino, cabelos negros e olhos ternos, inteligência
fulgurante, fruto das experiências adquiridas em
encarnações anteriores.
Já havia se distinguido no século IV tendo participado
do ciclo ariano nos acontecimentos que inspiraram
a epopéia indiana Ramaiana, escrita em sânscrito,
que relata a vida e as venturas de Rama, príncipe
de Aydo-dhya, e de Sita, filha do rei Janaka, que
representava a imagem perfeita do homem-rei e sua
esposa. A união de Rama e atis (Sita ao inverso), resultou
no nome Ramatís. No período da ascensão das
teses esposadas por Sócrates, Platão e Diógenes, viveu
na Grécia na figura de conhecido mentor
helênico, pregando entre discípulos a imortalidade da
alma, cuja evolução ocorreria através de sucessivas
encarnações. Acentuava a consciência do dever e a
espiritualização, incluindo o cultivo da música, da
matemática e da astronomia.
Ramatís, após certa disciplina iniciática na China,
fundou e foi instrutor em um dos muitos santuários
iniciáticos nas terras sagradas da Índia, onde
os antigos Mahatmas criaram profunda atmosfera espiritual.
Naquela época, Ramatís foi adepto das tradições
de Rama, cultivando os ensinamentos do
“Reino de Osires”, O Senhor da Luz, na inteligência
das coisas divinas.
Conhecido nos santuários da época como Rama-
Tys, ou Swami Sri Rama-Tys, é quase uma “chave”,
uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual,
que explica o emprego de certas expressões que
transcendem às próprias formas objetivas. Rama, o
nome que se dá a própria divindade, O Criador, cuja
força criadora emana, é um mantra: os princípios
masculino e feminino contidos em todas as coisas e
seres. Ao pronunciarmos o nome Ramaatis, na sua
pronúncia original, saudamos o Deus que se encontra
no interior de cada ser.
O santuário fundado na Índia por Ramatís, foi erguido
pelas mãos de seus primeiros discípulos. Ao
todo, foram aliciados 72 adeptos provindos de diversas
correntes religiosas e espiritualistas do Egito,
Índia, Grécia, China e Arábia. Cada pedra de alvenaria
recebeu o toque magnético pessoal dos futuros
iniciados que desenvolveram seus conhecimentos
sobre o magnetismo, astrologia , clarividência, psicometria,
radiestesia e assuntos quirológicos aliados
à fisiologia do “duplo-etérico”. Os mais capacitados
lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia
mediúnica, denominando os fenômenos de clarividência,
levitação, ubigüidade e psicografia.
Por Maria Aparecida Romano
Grandes Espíritos
Baseado no prefácio de Hercílio Maes
45
46
Ramatís desencarnou bem jovem, todavia, empenhou-
se em desenvolver o pendor universalista, a
vocação fraterna, crística, na esfera do espiritualismo.
Com o desaparecimento do Mestre, seus discípulos
não puderam manter-se a altura do padrão
iniciático original. Apenas dezessete conseguiram
envergar a simbólica “túnica azul” e alcançar o último
grau daquele ciclo original. Os demais, seja por
ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão
espiritual, não alcançaram a plenitude, a
não ser 26 adeptos que se encontram no espaço,
colaborando nos labores da “Fraternidade da Cruz e
do Triângulo”. Do restante, consta que 18 reencarnaram
no Brasil, 6 nas três Américas (do Norte, do Sul
e Central), enquanto os demais espalharam-se pela
Europa e, principalmente, na Ásia.
Mais tarde, no plano espiritual, dando o prosseguimento
a sua eficiente trajetória, filiou-se definitivamente
a um grupo de trabalhadores espirituais
cuja insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida
sob a pitoresca denominação de
“Templários das cadeias do amor”. Trata-se de um
agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis
do além, junto à região do Ocidente, onde
os trabalhadores se dedicam a tarefas profundamente
ligadas à psicologia oriental. Supervisiona
diversas tarefas ligadas aos seus discípulos na Metrópole
Astral do Grande Coração.
Fraternidade da Cruz e do Triângulo
Consta, que , após significativa assembléia de
altas entidades, realizada no Espaço, na região do
Oriente, procedeu-se à fusão entre duas importantes
Fraternidades que dali operam em favor dos habitantes
da Terra. Trata-se da Fraternidade da Cruz, com
certa ação no Ocidente (que divulga os ensinamentos
de Jesus), e da Fraternidade do Triângulo, ligada
à tradição iniciática e espiritual do Oriente. Após a
memorável fusão destas duas fraternidades Brancas,
consolidaram-se melhor as características psicológicas
e objetivas dos seus trabalhadores, alterando-se
a denominação para Fraternidade da Cruz e do Triângulo,
da qual Ramatís é um dos fundadores.
A fusão das duas Fraternidades, realizada no plano
espiritual, originou extraordinários benefícios para
o Planeta Terra. Alguns Mentores espirituais do Orien-
Grandes Espíritos
DESCANSEM OS ESPÍRITAS DEMASIADAMENTE ORTODOXOS E TEMEROSOS
DE QUALQUER “CONFUSÃO DOUTRINÁRIA” NO SEIO DO ESPIRITISMO,
SÓ PORQUE VENHAM A EXAMINAR OS ENSINOS E OS CONHECIMENTOS
DE OUTROS MOVIMENTOS ESPIRITUALISTAS
Sociedades Espiritualistas
Sociedade Espírita Ramatís
Rua José Higino, 176 - Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
Programa na Rádio Bandeirantes – AM 1360 Khz ,
às quartas-feiras, das 21h às 22h.
Internet: www.ramatisrio.com.br
F.: (21) 2572-7926/2572-1302
Fraternidade Espírita Ramatís
Av. Águas de São Pedro, 239 - São Paulo - SP
Programa na Rádio Boa Nova – AM 1450 Khz ,
aos sábados, 18h
Internet: www.ramatis.org.br
F.: (11)6977-5409/6950-1723
Abaixo, o endereço de duas fraternidades
ligadas ao trabalho espiritual de Ramatís.
Para mais detalhes, entre em contato

te passaram, então, a atuar no Ocidente, incumbindo-
se da orientação de certos trabalhadores espíritas
e umbandistas, no campo mediúnico, enquanto que
outros instrutores ocidentais passaram a atuar na Índia,
no Egito, na China e em vários agrupamentos que
até então eram supervisionados pela antiga
Fraternidade do Triângulo. Ampliando o sentimento de
fraternidade entre os dois hemisférios, bem como
aumentando a oportunidade de reencarnação entre
espíritos amigos, os orientais auxiliam os ocidentais em
seus trabalhos, enquanto os ocidentais interpenetram
os agrupamentos doutrinários do Oriente.
Processa-se dessa forma um salutar intercâmbio de
idéias e perfeita identificação de sentimentos no
mesmo labor espiritual, embora se diferenciem os
conteúdos psicológicos de cada hemisfério. Os orientais
são lunares, meditativos, desinteressados da fenomenologia
exterior; os antigos fraternistas do Triângulo
são exímios operadores com as “correntes terapêuticas
azuis” que podem ser aplicadas com energia
balsamizante aos sofrimentos psíquicos das vítimas de
longas obsessões. Os ocidentais, antigos fraternistas da
cruz, são solarianos, dinâmicos, objetivos e estudiosos
dos aspectos transitórios da forma e do mundo dos
espíritos; preferem operar com as “correntes

alaranjadas”, vivas e claras, por vezes mescladas do
carmin puro, visto que as consideram mais positivas na
ação de aliviar o sofrimento psíquico.
Os membros da Fraternidade da Cruz e do Triângulo,
no Espaço, se apresentam com vestes brancas,
cintos e emblemas de cor azul-claro esverdeado. Sobre
o peito, trazem delicada corrente como que confeccionada
em fina ouriversaria, na qual se ostenta
um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando
uma cruz lirial. É o símbolo que exalta, na figura da
cruz de alabastrina, a obra sacrificial de Jesus e, na
efígie do triângulo, a mística oriental. Os discípulos
dessa fraternidade que se encontram reencarnados
na Terra, são profundamente devotados às duas correntes:
a oriental e a ocidental.
Ramatís e Kardec
Muitas foram as encarnações de Ramatís, ele próprio
afirma. No continente da pequena Atlântida, desaparecida
por volta de 8.000/10.000 a . C. aproximadamente,
foi contemporâneo do espírito que mais
tarde se tornaria conhecido como Allan Kardec e, na
época, era profundamente dedicado à matemática e
as chamadas ciências positivas. Posteriormente, em
Consideramos de boa ética essa
vossa disposição, pois os labores que
cumprimos também são inspirados
por almas superiores à nossa exigüidade
espiritual. Não podemos alimentar
suscetibilidades nas indagações
justas; tudo faremos, tanto para
contentar os que nos censuram,
como os que se afinizam com nossa
índole psicológica. Reconhecemos a
impossibilidade de satisfazer a todos,
coisa que nem o nosso amado
Mestre Jesus conseguiu realizar no
vosso mundo. A crítica ao nosso labor
é um direito com o qual concordamos
prontamente, e é justo que
cada um procure aquilo que deseja.
Gostaríamos de vos ouvir quanto a
variadas apreciações que têm despertado
as vossas mensagens mediúnicas.
Para isso, contamos com o
vosso espírito tolerante e isento de
susceptibilidades tão comuns à nossa
humanidade.
Não procuramos classificação
em nenhuma doutrina, mas a compreensão
daqueles que consideram
as seitas religiosas como verrugas
no corpo do Cristo. Nossos propósitos
objetivam a aproximação
crística entre os valores doutrinários
de todos os espiritualistas de boavontade.
O Cristo é um estado pleno
de amor e de associação divina;
é radiosa fisionomia espiritual destituída
de rugas sectárias. É princípio
de nutrição cósmica para todas
as almas, amor entre os seres e coesão
entre os astros. A verdade
As opiniões sobre as vossas comunicações
mediúnicas variam muito,
crística não pode ser segregada por
ninguém; é um estado permanente
de procura e de ansiedade espiritual,
bem distante dos invólucros estandardizados.
Qualquer sistema
ou seita religiosa que se considere
o melhor pesquisador da Verdade é
apenas mais um concorrente presunçoso
entre os milhares de credos
isolacionistas do mundo. O fanatismo,
que é próprio do homem inculto,
feroz e destrutivo, também se
afidalga nas vestes respeitáveis do
cientista, do filósofo ou do intelectual
já consagrado no academismo
do mundo. A teimosia sistemática,
mesmo sob a lógica científica, é
sempre um índice de fanatismo,
que cria disposição adversa à maturidade
dos conceitos novos. O jardineiro
progressista, estuda e experimenta
sempre os novos espécimes,
antes de negar-lhes os valores
estéticos. Em conseqüência, nos vos
preocupeis em nos situarem neste
ou naquele postulado religioso ou
filosófico; preferimos, antes, a condição
singela de noticiarista sem
compromisso dogmático.
RAMATÍS E SEUS CONCEITOS
principalmente quanto a vos situarem
num labor doutrinário definido.
Uns classificam-vos como entidade
espírita; alguns dizem que sois
umbandista; outros vos consideram
simpático às sociedades teosóficas
ou aos labores esoteristas. Existem,
ainda, os que afirmam que sois excentricamente
devotado à escolástica
hindu. Queixam-se certos confrades
do vosso ecletismo embaraçante.
Que nos dizeis?
Extraído do livro Mensagens do Astral

sua passagem pelo Egito, no templo do Faraó Tutmés
IV, teve novo encontro com Kardec, que reencarnou
como o sacerdote Amenófis, que substituiu o culto a
Ámon pela religião de Áton, monoteísta e universalista.
No século XIX, Kardec reencarnaria na França
com a árdua tarefa de estabelecer os fundamentos
de uma filosofia racional, abrindo novas perspectivas
para o homem pela interpretação aos diversos aspectos
da vida, sob o prisma das Leis Divinas, da existência
e sobrevivência do espírito e sua evolução natural
e permanente, através de sucessivas encarnações.
Ramatís vem causando controvérsias entre espíritas
por não ser uma entidade exclusivamente devotada
aos princípios da doutrina de Kardec, mas sim,
uma alma liberta de sectarismos cujos ensinamentos
são de cunho universalista. O instrutor espiritual
Ramatís, embora não se situe na área codificada por
Kardec, afirma que esta doutrina é o mais eficiente
caminho de ascensão espiritual para a mente Ocidental.
Porém, nem todos os instrutores deverão pregar
sob um mesmo e exclusivo aspecto, espírita, ou isoladamente
em outra nobre instituição, porquanto
esse exclusivismo de modo algum ampliaria as idéias,
cerceando o progresso.
Ramatís esclarece: é de senso comum que o mediunismo
difere muito do espiritismo; o primeiro é
uma faculdade independente das doutrinas e ou das
religiões; o segundo, doutrina codificada por Kardec,
se constitui num conjunto de leis morais que disciplina
as relações desse mediunismo entre o plano
visível e o plano invisível. Constituindo uma lei da
natureza, os fenômenos estudados pelo espiritismo
hão de ter existido desde a origem dos tempos e em
todas as épocas da humanidade, são mencionados e
reconhecidos, qualquer que seja cultura. Os fenômenos
mediúnicos ocorriam muito antes do advento da
Doutrina Espírita e podem suceder independentemente

de sua existência.
Para aqueles que afirmam que as mensagens de
Ramatís podem provocar dissociação no seio do espiritismo,
o instrutor espiritual responde que o espírito
humano é dotado de razão e de sentimento;
quando a razão não está suficientemente desenvolvida
para protegê-lo, pelo menos que seja amparado
pela “Fé que remove montanhas”. Esse temor
desaparece perante aqueles que estão plenamente
convictos e integrados nos consagrados postulados
espíritas. Só uma fé viva, continua forte, sustenta
qualquer ideal, caso contrário, a debilidade da convicção
de alguns adeptos tornará o espiritismo desamparado
não só diante das mensagens de Ramatís quanto
diante de todas as demais Comunicações.
Embora polêmicos, os ensinamentos deste grande
espírito despertam e elevam muitas criaturas dispostas
a evoluir. Ramatís fala corajosamente sobre
seres e orbes extraterrestres, mediunismo,
vegetarianismo, sensibilizando aqueles que possuem
características universalistas. Muitas vezes, suas
mensagens são classificadas como fantasiosas, porém,
sob a aparente fantasia, efetua um convite para
o reino amoroso de Jesus. Com bases nas diretrizes
morais deixadas pelo Mestre, são ofertas de boa vontade,
para cada um que as assimile colocar em prática
de acordo com a sua evolução espiritual.
Para Ramatís, o Cristo é um estado pleno de amor
e de associação divina; a verdade crística não pode
ser segregada por ninguém; é um estado permanente
de procura e de ansiedade espiritual, bem distante
dos rótulos doutrinários. Deve-se evitar a exclusividade,
que contraria o dinamismo da vida espiritual,
mas acima de tudo, cumprir a universalidade do
Cristo, pois nunca se pode pregar a união “Amai-vos
uns aos outros” sob a exclusividade religiosa. A doutrina
“mais eficiente” é opinião humana com a qual
pode discordar a opinião crística. A doutrina mais
eficiente é, ainda, o amor pregado por Jesus, doutrina
que não possui postulados.
RAMATÍS, EMBORA NÃO SE SITUE NA
ÁREA CODIFICADA POR KARDEC,
AFIRMA QUE ESTA DOUTRINA
É O MAIS EFICIENTE CAMINHO
DE ASCENSÃO ESPIRITUAL
PARA A MENTE OCIDENTAL

Visão de Ramatís
Para alguns iniciados, Ramatís, se faz ver, com
fisionomia sempre terna e ao mesmo tempo austera,
traços finos, tez morena, olhos ligeiramente repuxados.
Sua indumentária é um misto de trajes orientais,
tal qual Mestre Indochinês do século X. Raríssimo porque
deriva de antigo modelo sacerdotal, muito usado
nos santuários da desaparecida Atlântida. Trajando
uma capa de seda branca translúcida, até os pés,
aberta nas laterais, que lhe cobre uma túnica ajustada
por um cinto esmeraldino. As mangas são largas;
as calças ajustadas nos tornozelos. Os sapatos são
constituídos de matéria similar ao cetim, de cor azul
esverdeada, amarrados com cordões dourados, típicos
dos gregos antigos.
Um turbante lhe cobre toda a cabeça, com uma
esmeralda acima da testa, ornamentado por cordões
finos e coloridos, que representam antigas insígnias
de atividades iniciáticas, nas seguintes cores com
seus respectivos significados: Carmin – O Reino do
Amor; Amarelo – O Reino da Vontade; Verde – O Raio
da sabedoria; Azul – O Raio da Religiosidade; Branco
– O Raio da Liberdade Reencarnatória. Sobre o
peito, uma corrente de pequenos elos dourados, sob
o qual pende um triângulo de suave lilás luminosa
emoldurando uma cruz lirial.
Sua obra
Os verdadeiros adeptos
de Ramatís no orbe terrestre
são incondicionalmente simpáticos
a todos os trabalhos
das diversas correntes religiosas
do mundo. Revelam-se
libertos do exclusivismo
doutrinário ou de dogmatismo,
devotam-se em com entusiasmo
a qualquer trabalho
de unificação espiritual,
pregando ao mesmo tempo,
a necessidade de adoção do sistema Crístico, do
Amor e da Bondade, Sistema Universalista, sob a
égide de Cristo.
Ramatís, em suas obras, esclarece as diretrizes
morais deixadas por Jesus, e a necessidade desse
modelo ser vivenciado, já que no evangelho encontram-
se as premissas básicas para a formação do
Homem do Terceiro Milênio.
Entre as obras, psicografadas pelo saudoso médium
paranaense Hercílio Maes, destacam-se “O Sublime
Peregrino, A Vida no Planeta Marte e os Discos
Voadores”, “A sobrevivência do Espírito”, “A Missão

do Espiritismo”, “Ramatís, uma Proposta de Luz “,
entre outros. Outros médiuns também psicografam
Ramatís, como Norberto Peixoto, Maria Margarida
Liguori, Sidnei Carvalho, Márcio Godinho e América
Paoliello Marques, médium desencarnada.
Para estudar Ramatís
Selecionamos alguns livros de Ramatís para o leitor
começar a estudar sua obra, de caráter universalista
A vida no planeta Marte e
os Discos Voadores
O Evangelho à Luz
do Cosmo
Elucidações
do Além
O Sublime
Peregrino
Mensagens
do Astral
Fisiologia
da Alma
Os livros, da Editora do Conhecimento, podem ser
encontrados nas livrarias de todo o Brasil.
Para mais informações, acesse o site
www.edconhecimento.com.br ou ligue (19) 3451-0143
Grandes Espíritos
Hercílio Maes


Colaboração: Marli Pedron - Stª  Maria-RS

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