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Independente da sua crença, leia essa carta espirita.
e que Deus tenha os que foram e ajude amenizar a dor dos que ficaram, não está sendo fácil.
"Mensagem mediúnica recebida em 29/01/2013, Nossa Casa, Grupo Libertação.
Muito interessante mesmo, independente de crença, é legal ler isto...
Finalmente pude me manifestar, chegar até aqui para contar o que aconteceu e pedir ajuda. Mas não ajuda no sentido de "me ajude", ajuda para vocês, que continuam aqui encarnados, auxiliar os que ficaram a entender, acalmar e serenar.
Quero relatar o que vivi.
Estávamos todos, ali, nos "divertindo" (sim, achávamos que era diversão), mas ao mesmo tempo, agora conversando com os amigos, percebo que não era a única a sentir isso, com a sensação de que algo estranho, diferente, aconteceria naquela noite. Como se nós, tivéssemos recebido um convite especial, único, pessoal e intransferível, para estarmos todos reunidos, naquela hora e local. Logo que a correria começou, senti um calor forte, seguido de uma tontura. Pronto!Isso foi tudo que senti. Em poucos minutos, me vi acordando, num "plano" um pouco acima de onde estava, onde avistei uma equipe imensa, mas muito grande. Era um batalhão de médicos, paramédicos, ambulâncias, pessoas vinham conversar conosco, nos explicar o que acontecia, imagino que eram psicólogos, não sei, que nos sinalizavam uma espécie de ônibus, grandes, bonitos, um pouco diferentes dos que utilizávamos aí, mas que segundo a explicação que nos era passada, nos levaria até o local de auxílio e atendimento, e posteriormente, onde nos seriam dadas instruções.
Seguimos, eu e meus amigos, colegas, conversando, trocando uma ideia, e todos relataram a mesma coisa.
Que não sentiram dor alguma e naquela noite sabiam que algo diferente estava para acontecer. Em nenhum momento, vi algum amigo/colega relatando dor, sofrimento, revolta. A única preocupação era com os que ficavam, como seria, como receberiam a notícia e como reagiriam. Pra nossa tristeza, no momento que pensamos nisso, uma grande tela se abriu e pudemos ver então, o desespero, a dor e incompreensão dos que ficaram. Eu vim aqui hoje, pra pedir, muito encarecidamente, que vocês nos ajudem. Não queremos revoltas, brigas, guerras judiciais, ou protestos de qualquer origem. Queremos paz. Queremos poder seguir a caminhada que nos propomos, podendo fazer com paz, aquilo que viemos fazer, aquilo que nos propomos. Tudo já estava planejado, como disse anteriormente. A organização que nos recebeu não era coisa de amador, não era coisa de quem não sabia o que vinha nem como. Era coisa de gente que tava preparada, só nos esperando.
Ainda não nos passaram novas instruções e ainda falta gente pra chegar, segundo o que ouvi agora. Mas de uma coisa temos certeza: a obra será grande. Teremos uma grande missão e não poderia acontecer se não fosse juntos, todos nós que viemos e ainda os que virão pra cá, juntos. Aos poucos vão nos mostrando uma espécie de slide, um filme, onde reconhecemos alguns colegas, com formas e roupas diferentes, em épocas também diferentes e entendemos, como e porque agora estamos aqui. É tudo tão, mas tão perfeito, que vocês não tem ideia! E eu que era tão descrente...
Bom, estão me chamando, dizendo que meu tempo se esgotou. Espero poder trazer mais notícias, num futuro ali adiante, pra que vocês entendam o porquê e pra que deste evento. Sim, aqui chamamos de evento.
Agradeço o espaço, a paciência, o amor com que me recebem.
Até breve!
Uma Soldada em missão".
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