sábado, 20 de abril de 2013

OLÁ PESSOA BOA TARDE!!! MEUS PREZADOS LEITORES AMIGOS E SEGUIDORES DO BLOG DO "J.FERREIRA E AMIGOS" -  (www.jobfferreira.blospot.com) , EM ATENÇÃO E RESPONDENDO AOS QUESTIONAMENTOS DOS MEUS ALUNOS DO CURSO BÁSICO NA F.E.RAMATIS, POSTO ESSE LINDO TEXTO QUE ENCONTREI NO "YAHOO", E QUE COM CERTEZA, IRÁ RESPONDER S EUS ANSEIOS SOBRE A ORIGEM DA PALAVRA "GITÃ".

Giita é uma canção composta por Raul Seixas e Paulo Coelho que faz aborda a um dos textos sagrados da cultura Védica (originaria da Ásia menor) o "Bhagavad-Gitā". Essa canção, faixa-título do quarto disco de Raul,que ainda por cima ganhou disco de ouro, é considerada uma obra de arte na opinião dos admiradores de Raul Seixas, e ocupou o décimo segundo lugar nas paradas de sucesso de 1974, ano de seu lançamento. A canção fora gravada posteriormente por Maria Bethânia (em show antológico com Chico Buarque de Holanda),RPM e Rita Lee.

Segundo a história, viveu na Índia entre os séculos XV e XVI, Arjuna (um amigo e devoto de Kŗşņa). Numa guerra Arjuna se viu obrigado a lutar contra membros de sua própria família. Diante de tal impasse, Arjuna rogou pela ajuda de Kŗşņa* (ou Krishna), e esse em consideração à fidelidade de Arjuna mostrou a ele sua verdadeira forma* e aconselhou-o, no campo de batalha, recitando o"Bhagavad-Gitā". (*)Na cultura Védica acredita-se que a divindade possua três formas; Kŗşņa seria a forma materializada de Deus.

Eu que já andei
Pelos quatro cantos do mundo
Procurando
Foi justamente num sonho
Que Ele me falou"


Raul Seixas

Composição: Raul Seixas e Paulo Coelho

Gita

Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado
Não falo de amor quase nada
Nem fico sorrindo ao teu lado...

Você pensa em mim toda hora
Me come, me cospe, me deixa
Talvez você não entenda
Mas hoje eu vou lhe mostrar...

Eu sou a luz das estrêlas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o mêdo de amar...

Eu sou o mêdo do fraco
A força da imaginação
O blefe do jogador
Eu sou, eu fui, eu vou..

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou o seu sacrifício
A placa de contra-mão
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição...

Eu sou a vela que acende
Eu sou a luz que se apaga
Eu sou a beira do abismo
Eu sou o tudo e o nada...

Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra
Do fogo, da água e do ar...

Você me tem todo dia
Mas não sabe se é bom ou ruim
Mas saiba que eu estou em você
Mas você não está em mim...

Das telhas eu sou o telhado
A pesca do pescador
A letra "A" tem meu nome
Dos sonhos eu sou o amor...

Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo
Eu sou a mão do carrasco
Sou raso, largo, profundo...

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão...

Euuuuuu!
Mas eu sou o amargo da língua
A mãe, o pai e o avô
O filho que ainda não veio
O início, o fim e o meio
O início, o fim e o meio
Euuuuu sou o início
O fim e o meio
Euuuuu sou o início
O fim e o meio...

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