Sobre Ramatís Por: J. Ferreira
Segundo informações que nos foram trazidas, RAMATÍS é entidade de princípios universalistas, filiado ao grupo espiritual conhecido no Oriente sob a denominação de TEMPLÁRIOS DAS CADEIAS DE AMOR profundamente ligado às tradições e princípios orientalistas. Exerce no espaço, a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com significativo proveito para toda a Humanidade.
Sua bagagem espiritual, porém ele a trouxe de muito mais longo, tendo militado na ATLÂNTIDA, ao tempo de ANTÚLIO e onde conviveu com ALLAN KARDEC, o futuro Codificador do Espiritismo. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou - se com Kardec, então o sacerdote Amenófis.
Sua última encarnação na Terra ocorreu na INDO-CHINA, já como Ramatís, no século X. Continua, entretanto, militando em nosso pequeno mundo, em obras de transformações sociais e como insigne mensageiro que, não obstante as conhecidas limitações mediúnicas, ainda consegue ditar obras de envergadura de FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO ASTRAL, EVANGELHO À LUZ DO COSMO, além de outras, contendo mais de uma dezena de preciosidades de inegável valor doutrinário e filosófico.
Como mensageiro sideral, ombreia-se RAMATÍS com as mais destacadas entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro espiritual, não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
De notar em que toda a sua literatura, RAMATÍS curva-se à majestosa personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu inexcedível pentatêuco – a CODIFICAÇÃO ESPIRITA, salientando sempre que o ESPIRITISMO sem KARDEC não é ESPIRITISMO.
O Templo que RAMATÍS fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque misterioso que não pode ser explicado a contento na linguagem humana. Sentem no, por vezes e tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade.
Embora tendo desencarnado ainda moço, RAMATÍS pode aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos de diversas correntes religiosas do EGITO, da ÍNDIA, da GRÉCIA, da CHINA e até da ARÁBIA.
Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica “TÚNICA AZUL” e alcançar o último grau daquele círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas ensinadas pelo MESTRE. 26 adeptos estão no Espaço (desencarnados), cooperando nos trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O restante disseminou-se pela Terra, em diversos lugares. Sabemos que 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas, enquanto os demais espalharam-se pela Europa e Ásia.
Como a Europa está atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns discípulos reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território – afirma RAMATÍS – se reencarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
No templo que RAMATÍS fundou na ÍNDIA, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos, aliados à filosofia do “duplo etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no campo da “Fenomenologia mediúnica” dominando fenômenos de levitação ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele templo de estudos espirituais.
Mas, o principal “toque pessoal” que RAMATÍS desenvolveu em seus discípulos foi o pendor universalista, devido ao próprio fundamento fraterno e crístico para com todos os esforços na esfera espiritualista.
Não se preocupam com os invólucros dos homens, movendo-se para solucionar o mistério da vida. Sentem a realidade contínua do Espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local.
Respeitam e compreendem a necessidade que os homens tem de buscar a verdade a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam a exclusivismo algum e evitam postulados doutrinários que cerceiam a liberdade da razão.
Sua bagagem espiritual, porém ele a trouxe de muito mais longo, tendo militado na ATLÂNTIDA, ao tempo de ANTÚLIO e onde conviveu com ALLAN KARDEC, o futuro Codificador do Espiritismo. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou - se com Kardec, então o sacerdote Amenófis.
Sua última encarnação na Terra ocorreu na INDO-CHINA, já como Ramatís, no século X. Continua, entretanto, militando em nosso pequeno mundo, em obras de transformações sociais e como insigne mensageiro que, não obstante as conhecidas limitações mediúnicas, ainda consegue ditar obras de envergadura de FISIOLOGIA DA ALMA, MENSAGENS DO ASTRAL, EVANGELHO À LUZ DO COSMO, além de outras, contendo mais de uma dezena de preciosidades de inegável valor doutrinário e filosófico.
Como mensageiro sideral, ombreia-se RAMATÍS com as mais destacadas entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion. E, como luzeiro espiritual, não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
De notar em que toda a sua literatura, RAMATÍS curva-se à majestosa personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu inexcedível pentatêuco – a CODIFICAÇÃO ESPIRITA, salientando sempre que o ESPIRITISMO sem KARDEC não é ESPIRITISMO.
O Templo que RAMATÍS fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque misterioso que não pode ser explicado a contento na linguagem humana. Sentem no, por vezes e tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade.
Embora tendo desencarnado ainda moço, RAMATÍS pode aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos de diversas correntes religiosas do EGITO, da ÍNDIA, da GRÉCIA, da CHINA e até da ARÁBIA.
Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica “TÚNICA AZUL” e alcançar o último grau daquele círculo iniciático. Os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas ensinadas pelo MESTRE. 26 adeptos estão no Espaço (desencarnados), cooperando nos trabalhos da “CRUZ E DO TRIÂNGULO”. O restante disseminou-se pela Terra, em diversos lugares. Sabemos que 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas Américas, enquanto os demais espalharam-se pela Europa e Ásia.
Como a Europa está atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns discípulos reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território – afirma RAMATÍS – se reencarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio.
No templo que RAMATÍS fundou na ÍNDIA, esses discípulos desenvolveram seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos, aliados à filosofia do “duplo etérico”. Os mais capacitados tiveram êxito no campo da “Fenomenologia mediúnica” dominando fenômenos de levitação ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele templo de estudos espirituais.
Mas, o principal “toque pessoal” que RAMATÍS desenvolveu em seus discípulos foi o pendor universalista, devido ao próprio fundamento fraterno e crístico para com todos os esforços na esfera espiritualista.
Não se preocupam com os invólucros dos homens, movendo-se para solucionar o mistério da vida. Sentem a realidade contínua do Espírito, que só lhes inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local.
Respeitam e compreendem a necessidade que os homens tem de buscar a verdade a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam a exclusivismo algum e evitam postulados doutrinários que cerceiam a liberdade da razão.
Visão Psíquica de Ramatís
Ele nos apresenta com um traje composto de ampla capa aberta, descida até os pés, com mangas largas que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um verde esmeraldino. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. Toda veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido.
Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam acima do calcanhar, à moda dos antigos Gregos. Cobre-lhe a cabeça, um turbante de muitas pregas, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caindo sobre os ombros.
Sobre o peito, uma corrente formada por pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo lilás, luminoso que moldura uma delicada cruz alabastrina.
Ele nos apresenta com um traje composto de ampla capa aberta, descida até os pés, com mangas largas que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um verde esmeraldino. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. Toda veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido.
Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam acima do calcanhar, à moda dos antigos Gregos. Cobre-lhe a cabeça, um turbante de muitas pregas, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caindo sobre os ombros.
Sobre o peito, uma corrente formada por pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo lilás, luminoso que moldura uma delicada cruz alabastrina.
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